Em 2005, foi nomeado para o Prémio EDP Jovens Artistas.
Em 2015, o artista plástico foi um dos representantes de Angola na 56ª Bienal de Veneza, um país onde tem repartido residência com Portugal.Com um percurso iniciado no novo milénio, as obras deste artista integram prestigiadas coleções nacionais e internacionais, podendo destacar-se a da Fundação EDP, Fundação Calouste Gulbenkian ou a Coleção Cachola, entre tantas outras. Não obstante as influências que podemos encontrar, em Francisco Vidal, de artistas que marcaram a cena underground americana na décadas de 1980 ou que lhe reconheçamos um vincado neoexpressionismo cuja paleta e arrojo nos remete para Jean-Michel Basquiat (1960-1988), o luso-angolano soma a tudo isto uma dimensão mundo e uma autenticidade, intencionalmente política e de estética tropical que são novas.