O acaso manifesta-se na impossibilidade de uma manipulação absoluta do espaço da folha que acolhe as réguas.A investigação do espaço escultórico que Diogo Gonçalves persegue na sua prática artística permite neste trabalho duas operações decisivas, a saber, o gesto e o acaso. A energia do gesto é a mesma que dilui o peso das formas, e fixa na visualidade do espaço a ausência de um corpo.